segunda-feira, 4 de julho de 2011

Recepção

Tanner Stransky da Entertainment Weekly, deu a nota B à primeira temporada, dizendo que a série "dá a impressão de ser uma apresentação semanal de filmes de terror", mas que "o Chevy Impala de 67 e a banda sonora à maneira dão-lhe credibilidade." Jeff Swindoll da Monsters and Critics "gostou muito" da primeira temporada devido ao seu "conteúdo de terror e à química de irmãos dos protagonistas". Também destacou que a temporada terminou "com um estrondo de suspense para a próxima temporada." Swindol também gostou da segunda temporada e disse que "ainda funciona graças à química fraterna de Padalecki e Ackles" e que a segunda temporada se tinha centrado mais na mitologia da série. Swindoll também gostou da terceira temporada e disse que "Eric Kripke deve ter vendido a alma ao diabo para a série não sofrer um derrape na terceira temporada." Ao crítico também agradaram os momentos que envolveram a personagem de Bobby Singer (Jim Beaver) que ligou a Cooter da série Dukes of Hazzard.  Contudo, Daniel Bettridge da Den of Geek! acredita que a greve dos argumentistas afectou a temporada, pelo facto de muitos dos problemas terem ficado sem solução e de o último episódio dar a sensação de ter sido "um pouco apressado". Ele também achou que as novas personagens, Ruby (Katie Cassidy) e Bela (Lauren Cohan), foram "de uma forma decepcionante, mal exploradas e usadas ineficazmente." Enquanto Diana Steenberg da ISN gostou do facto de ter existido uma história principal durante toda a temporada, com o pacto de Dean, isso fez com que os episódios individuais parecessem actos secundários que encheram até a história principal se desenvolver. Outro crítico da Monsters and Critics, June L., fez uma crítica positiva da quarta temporada, dizendo que a série se manteve "intrigante e divertida e deu muito que pensar aos espectadores em termos da análise filosófica da natureza do bem e do mal."  Steenberg achou que a série fez a transição de "uma série bem boa para uma série mais do que boa". Louvou Misha Collins pela forma como representou o anjo Castiel e achou que as interacções entre Dean e Castiel foram "um dos pontos altos da temporada".  Antes da estreia da quinta temporada, a revista Rolling Stone escolheu a série como uma das 50 melhores razões para ver televisão citando Sam e Dean Winchester como o "Bo e Luke da caça de demónios." Maureen Ryan do The Chicago Tribune escolehu Sobrenatural entre as suas dez melhores séries de 2009, afirmando que "a série bem pensada arriscou-se mais e tornou-se mais criativa em 2009, com episódios hilariantes e inovadores e a correr mais riscos com as suas histórias."  Mike Hale do The New York Times também incluiu a série na sua lista de dez melhores desse ano. "Sobrenatural é actualmente uma das séries mais loucas e divertidas do horário nobre."

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